sábado, 22 de janeiro de 2022

Após suspeito morrer em troca de tiros, base da PM é atacada por criminosos na Zona Leste de Natal

Revólver apreendido com suspeito que morreu após troca de tiros com policiais militares em Mãe Luiza, na Zona Leste de Natal — Foto: Cedida

A base da 1ª Companhia da Polícia Militar localizada em Mãe Luiza, na Zona Leste de Natal, foi atacada por criminosos na madrugada deste sábado (22). Os bandidos atiraram várias vezes contra o prédio, mas nenhum policial se feriu.

O caso foi confirmado pelo comandante-geral da corporação, coronel Alarico Azevedo, que atribuiu o ataque criminoso a uma tentativa de retaliação à morte de um suspeito de tráfico de drogas em uma troca de tiros com militares na tarde de sexta-feira (21), no bairro.

"Continuaremos com nossas operações", garantiu o comandante, ao comentar o assunto. Segundo ele, os suspeitos do ataque ainda não foram identificados.

A operação que resultou na morte de um suspeito de tráfico de drogas aconteceu por volta das 17h, envolvendo policiais do 1º Batalhão da PM e unidades do Batalhão de Choque e da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam).

Segundo a PM, as equipes faziam um patrulhamento no bairro, quando localizaram três suspeitos na Rua Camaragibe. Ao perceberem a chegada das viaturas, os homens correram, porém um deles entrou em um casa e passou a atirar contra os policiais.

Ainda de acordo com o relato policial, os militares revidaram aos tiros e, entraram no imóvel, onde encontraram o homem baleado. Ele foi levado ao pronto-socorro Clóvis Sarinho, mas não resistiu e morreu.

O homem foi identificado como Rhuan Luiz Tavares da Silva, de 28 anos. Segundo a polícia, ele tinha um mandado de prisão aberto por posse ilegal de arma de fogo. O corpo dele foi recolhido pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) para ser periciado.

No imóvel onde a troca de tiros aconteceu, os policiais encontraram um revólver calibre 38 com quatro munições (três deflagradas), um coldre, além de balança de precisão, celular, porções de drogas como maconha, crack e cocaína.

Fonte:  g1 RN

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