Para quem está no poder, na segunda metade do segundo mandato, rejeição é insignificante.
No último final de semana, uma das pesquisas realizadas na cidade de Alexandria, no Oeste potiguar, apresentou índices que evidenciam satisfação da população ao modelo administrativo aplicado pela prefeita Jeane Saraiva.
Conforme os dados, o governo municipal tem 53,46% de aprovação, distribuído em 14,28% que avaliam como "ÓTIMO" e 39,18% que compreendem ser "BOA".
Analisam ser "REGULAR", 27,34% dos entrevistados. O que ressaltar se faz necessário, como o próprio termo diz, não pode ser considerado como aprovação ou rejeição, como comumente muitos administradores fazem.
Já 10,19% dos ouvidos, desaprovam a gestão atual. Este índice é construído com 5,30% que afirmaram ser "RUIM" e 4,89% que asseguraram ser "PÉSSIMA".
O percentual alcançado no item reprovação, pode ser considerado muito baixo, quando observarmos que a gestora está em seu segundo mandato, e, já na segunda metade destes dois quadriênios, o que incide dizer que mesmo diante dos obstáculos e intempéries que toda administração é obrigada a atravessar, o número de munícipes que estão insatisfeitos, é muito inferior ao que se ver em outas tantas cidades.
Outros 8,97% preferiram não opinar ou não souberam responder.
OBRAS E SERVIÇOS
Questionou-se qual a obra ou serviços mais emergencial no município. E outro índice retrata que o governo municipal tem caminha em conformidade com os anseios da população.
Dentre os ouvidos, 48,97%, à priori, não têm o que reclamar. Afirmaram que não há problemas emergenciais à serem sanados, 19,59%, enquanto 29,38% não souberam ou preferiram não responder.
A reivindicação mais citada pelos entrevistados, foi recuperação das estradas vicinais. Como bem sabemos, estamos vivendo o período do inverno em nossa região. E, os estragos causados pelas chuvas são esperados e evidentes mesmo assim, ainda foi pequena a fatia de alexandrienses que mencionaram a necessidade de recuperação destes trechos que ligam a sede da cidade as localidades rurais: 8,57%.
Outros 26 itens foram citados, porém com menor relevância. A soma destes itens, totaliza 42,29%. Destaque, dentre estes, para o pequeno índice da saúde e educação, dois dos principais basilares de sustentação de qualquer governo, que foram reivindicados por 3,67% dos entrevistados.
A pesquisa ouviu eleitores nas zonas rural e urbana do município.
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