Arma e materiais apreendidos com o suspeito — Foto: PM/Divulgação
Um homem foi morto durante confronto com o Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar (BOPE) na zona rural de Nova Olinda, no norte do Tocantins. Segundo a Polícia Militar, ele seria membro de um grupo suspeito de praticar assaltos a bancos na modalidade 'Novo Cangaço' e 'domínio de cidades'. Os criminosos, inclusive, estariam planejando um grande assalto.
Conforme apurado pela TV Anhanguera, militares do Bope estavam em diligências na zona rural do município, junto com equipes de outros estados, quando se depararam com um suspeito de integrar um grupo de assalto a banco na modalidade novo cangaço.
Conforme a PM, ao ser abordado ele reagiu com disparos de fuzil. Na troca de tiros, o suspeito acabou sendo baleado e morreu no local. A perícia foi chamada e o material apreendido levado para a delegacia da Polícia Civil.
O nome do envolvido não foi divulgado, mas ele seria de um estado do nordeste e integrava um grupo que planejava assaltos a instituições financeiras no interior. No local foram apreendidos explosivos, uma arma e munições de grosso calibre, além de facas, cheques, cartões bancários e outros materiais.
Conforme a polícia, ele seria responsável pela explosão de vários caixas eletrônicos em diferentes cidades do Brasil. A ação foi realizada por equipes da PM do Tocantins e de Goiás, além da Polícia Civil do Pará (PCPA) e a Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO).
Grupo planejava ataque
Segundo a polícia, o grupo estava em fase de preparação para um grande assalto. O homem morto supostamente seria o responsável por organizar os armamentos e explosivos que seriam utilizados na ação.
Durante a abordagem, realizada por volta das 16h, o suspeito foi encontrado em um veículo cujas características coincidiam com as descritas pelas investigações. A PM disse que ele estava escondido em Nova Olinda, onde mantinha uma vida de luxo utilizando documentos falsos.
O corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Araguaína, mas ainda não foi identificado. O g1 pediu mais detalhes do caso para a Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Fonte: g1 Tocantins e TV Anhanguera
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